Eu amei a ideia de fazer retrospectiva ano passado, então esse ano tem retrospectiva de novo. Inclusive, vou postar em pleno outubro, quase fazendo Retrospectiva 2019, mas foi quando eu tive tempo (e vontade) de escrever e editar tudo.
2018 foi muito corrido (coloca muito nisso), eu matava reunião pra ir em outra reunião, mas foi um ano muito incrível!
São Carlos virou, oficialmente, minha casa. Não fiquei longe por mais de 2 semanas e, quando eu tava longe, só pensava no quanto eu sentia falta da minha casa. Meu celular quebrou e eu não comprei outro até fevereiro, eu entrei na academia (e também sai da academia rs), CORTEI MEU CABELO (Acho que cortar meu cabelo foi um ponto bem importante, porque eu sempre fui muito apegada à ele, ter cortado meio que significou uma nova etapa na minha vida). A TATA CASOU (que acontecimento, meus caros)!
Eu também mudei de casa. Conheci a Dani, a Ana, a Bicó, a Taina e muitas outras pessoas incríveis. Nossa casinha não existe mais, mas foi um ponto muito importante na minha vidinha. Sinto saudades do nosso apezinho (só de pessoas conscientes e responsáveis).
Acho que eu teria surtado muito mais vezes esse ano se não fosse a Fer e a Nine. Obrigada, amigas. Vocês foram essenciais pra eu não ter dado uma de Carminha.
Passei MUITA raiva por causa de política, muita mesmo. Galera ainda não entendeu que não é porque eu tenho uma opinião diferente que eles têm direito de vir me xingar. Excluí (e continuo excluindo) várias pessoas pra manter a saúde mental. Inclusive, a política em si me fez passar raiva. Acho que se não tivesse sido isso, meu ano teria sido 10/10.
No primeiro semestre eu fiz parte do Projeto Pontinha. Foi uma coisa incrível na minha vida, porque ensinar crianças é uma coisa muito gratificante. Eu mal sabia do que eu tava falando, mas ver as crianças prestando atenção ao que eu dizia era incrível! A gente fez uma horta sem saber nada do assunto, sabe... Saudades, inclusive, da nossa equipe maravilhosa. Por motivos de tempo, não deu pra continuar, mas eu sinto muita falta.
Um acontecimento extremamente importante do meu ano foi eu ter entrado pra Bateria UFSCar (por influência da Sal). A bateria me deu um gás incrível pra viver, seja eu estando nos ensaios, nos rolês ou no ginásio tocando. Meu primeiro ginásio foi o TUSQUINHA e eu lembro de estar em êxtase por estar participando de algo que eu amo desde 2016 mas que só tinha tido coragem pra participar 2 anos depois. Com o passar do tempo, a bateria foi tomando um espaço gigante no meu coração. As pessoas que eu conheci eu vou levar pra minha vida. Entendi que a Bateria UFSCar é realmente uma família: a gente briga, mas a gente se ama. É como se diz:
Sou bateria, com muito amor, até o fim, Bateria Federal! Ah, e a melhor parte: oficialmente, SOMOS A MELHOR DO BRASIL!
Por falar em melhor do Brasil, entrei pra Atlética UFSCar (novamente, por influência da Sal rsrs). Era uma coisa que eu nunca tinha pensado em fazer. Foram grandes aprendizados, muitas amizades feitas, conheci muitas coisas da UFSCar que eu nem fazia ideia que existia. Entrar pra Atlética me mostrou uma Federal diferente, um amor diferente por ela. Até hoje, quando me pergunto o que me levou a participar daquele processo seletivo, eu nunca sei a resposta certa. Só sei que eu amo cada parte da AAA. Cada pessoa que conheci através dela. Eu amo a FamíliAAA que ganhei.
No começo do ano, o grupo Rosa de Saron deu um gás incrível no meu ano. Teve chácara, teve “passeio ciclístico”, teve encontro no Jardim Botânico e na casa da Thaynara. Inclusive, sinto falta de reunir a galera hahahah em maio teve o 39º aniversário do Rosa de Saron e em julho teve o 37º Congresso da UMADAM. Foram dias incríveis.
Comecinho de junho teve o famoso encontro pra matar a saudade do Ensino Médio, com a Leka e a Gih. Não achei a casa da Leka, fiquei sem bateria no celular, mó rolê de carro, mas no fim tudo deu certo hahaha Não foi um encontro demorado, a gente só fez pipoca e brigadeiro, porque a vida adulta é horrível, corrida e quase não sobra tempo algumas vezes. Mas foi ótimo e só me fez ter a certeza que nossa amizade nasceu em 2013 mas a gente vai levar pra vida.
E TEVE COPA! E eu torci em todos os jogos com a camiseta da Bateria hahahaha Apostei no bolão, foi bem triste eu não ter ganhado, mas eu supero. Não tem televisão em casa, então foi cada jogo eu num lugar diferente hahaha Picaralho me acolheu em dois jogos, teve um que assisti no Trem Bão com a Bateria (o melhor foi o after na Vira-Lata) e o último foi na casa da Fer, pós Bananight, todo mundo prejudicado hahahah o Brasil não ganhou mas pelo menos eu me diverti bastante. E, novamente: O MUNDO É UM GRANDE TUSCA!
Por falar em TUSCA, ESSE ANO VEIO A 35ª TAÇA! Ir na TUSCA (nas tendas), é uma sensação ótima, inclusive comemorar que a federal ganhou (de novo). Mas a sensação de você estar no ginásio tocando, a sensação de acompanhar até aqueles jogos que não ganham pontuação, levar água pros atletas, comida pra quem tá fazendo representação, montar tenda, SER PARTE daquilo tudo, nossa, é algo mágico. Não é pra ser descrito, é pra ser vivido. A 35ª taça sempre será mais especial pra mim. Foi minha primeira TUSCA como Atlética E como Bateria UFSCar. Eu tava tocando no último jogo (o jogo que quase deixou CAASO em 3º lugar rsrs). Que experiência maravilhosa!
EU PASSEI NO PROCESSO SELETIVO DA RACCOON! O tanto que eu tô amando meu emprego, é indescritível. Uma sensação que nunca experimentei e espero sempre sentir isso em todos os empregos que eu tiver. Eu gosto demais daquela empresa. E o fato de ser um processo seletivo fudido pra entrar só me deixa muito mais orgulhosa das minhas conquistas. Tenho certeza que, mesmo se eu não for efetivada, tenho muitos aprendizados na bagagem.
Deixei a Operação Natal por último porque o impacto que esse projeto causa na minha vida é enorme. No primeiro semestre teve o dia da camiseta, e foi uma alegria gigante ver um mar de verdinhos pela universidade antes do projeto realmente começar. Meu time nesse ano foi Ação Social, e eu tenho que agradecer demais a cada pessoa que conheci (melhor time #xupaeventos). Teve o melhor dia, vulgo o Pit Stop, que foi uma experiência única estar na organização e me dá arrepios só de lembrar como foi gigante aquele evento. Teve também o Dia D, que é o maior evento da Operação Natal. Foi tão bom e incrível fazer minha rota com a Ana e a Sal. Era a junção das duas coisas que eu mais amo na universidade: Operação Natal e Bateria. Toda edição eu conheço pessoas maravilhosas, e todo ano alguém me marca demais. Em 2018, foi a Anabel, o Fábio, o Pipi, o Dantas, a Maria Rita e o Marquinho. Eu e o Marco nos conhecemos quando eu dei carona pra ele pra visita da Nave Sal. E a gente não cansa de dizer que ainda bem que o destino nos juntou, porque a gente gosta muito da amizade um do outro. A Bel, o Pipi, o Dantas e o Fábio eu tive o primeiro contato graças ao Marco, no InterNatal. A Maria Rita foi em alguma visita ou festinha, eu nunca lembro hahaha O que mais me marcou foi o fato de todos eles serem do time de Eventos #XupaEventos hahahaha o que sempre vai me mostrar que eu sou meio estranha pra amizade. Eu também preservei grandes amizades da edição de 2017: a Sarah e a Thainá. A minha vida é infinitamente melhor graças às duas e eu realmente não quero pensar como será minha vida quando a Thainá formar no final de 2019.
Sou muito grata a tudo que vivi. Foi um ano bastante intenso mas com tantas coisas maravilhosas que eu só tenho a agradecer.